quinta-feira, maio 26, 2005
They will never walk alone...
Foi tambem uma vitoria cheia de "sangue,suor e lagrimas", virar um resultado dado como certo, acreditar ate ao fim que a historia estaria com "eles", fazer de uma boa equipa uma genial. Saber estar, saber vencer, sem dinheiro sujo, contratacoes mirabolantes, sem arrogancia, saber vencer sendo tradicao, sendo Liverpool.
O brilho nos olhos de que nos falava Henry Winter, ontem, estava la todo estampado no rosto afavel de Rafa Benitez, e dos jogadores que com ele e por ele levantaram aquela Taca...
Obrigado Liverpool!
terça-feira, maio 24, 2005
O Título
Del Neri tinha um plantel fortíssimo apesar das saídas importantes de P.Ferreira, R.Carvalho, Deco e Alenichev. O Porto reforçou-se igualmente bem com Fabiano, Quaresma, Postiga, Seitaridis e Diego. Eram mudanças bem pensadas: jogador por jogador. Os problemas começaram cedo com Del Neri a sair ainda antes de realizar um jogo oficial. Uma história muito mal contada que Pinto da Costa vem agora explicar (adiante comentarei). Chegou Fernandez com um problema no imediato para resolver: a co-existência com McCarthy. O avançado respondeu com golos na sua melhor fase da época. O Porto era primeiro mas não convencia com o seu futebol. Perdia muitos pontos caseiros, algo pouco habitual nos dragões. Chegou Dezembro/Janeiro e mais mudanças na equipa: Derlei e Carlos Alberto saíam. Era o encerrar do ciclo Mourinho. Fernandez geria como podia um plantel desunido que, mesmo assim, era 1º/2º da Superliga, venceu a Taça Intercontinental e passou à segunda fase da Liga dos Campeões! Fernandez acabou por tomar o mesmo caminho de Del Neri. Sem se perceber ao certo porquê (Pinto da Costa justificou-se com as folgas de fim de ano). Chegou então Couceiro: homem de visão, um gestor de recursos humanos e não só. Pensou-se num projecto de futuro com uma visão mais alargada mas desde cedo se percebeu que Couceiro não tinha perfil para ser treinador do Porto. E os dirigentes, ao que parece, fizeram-no ver isso: “para o ano, serás adjunto de um nome internacional forte” são palavras de Pinto da Costa…Couceiro, orgulhoso e fiel aos seus princípios declinou a despromoção. Andou entre o 3º e o 4º lugar, arredado (para muitos) do título mas foi o último a cair aos pés do campeão Benfica. Couceiro sai do Porto por uma porta normal, nem grande nem pequena. Sai de consciência tranquila mas com uma imagem de não ter sido capaz de unir a equipa. Mas também quem lhe podia pedir esse milagre quando, ainda recentemente, Costinha, Maniche e Seitaridis arrancaram para Moscovo encerrando, definitivamente, o ciclo “conquistas europeias”. Uma época de tons diferenciados para os portistas. Entre a conquista da Taça Intercontinental e o fracasso em todas as outras provas (excepto a Supertaça portuguesa) fica uma ordem de raciocínio muito simples: se Fernandez tem continuado, não teria todas as condições para ser campeão? Se o Porto procurou disciplina e estabilidade com Couceiro, porque lhe ofereceu um trabalho temporário? No final, e depois de 2 anos geridos por Mourinho, parece que Pinto da Costa se esqueceu como se fazia a gestão de um clube recheado de sucessos…
Trappatoni tinha outros meios: substituía o intocável (para os adeptos) Camacho e tornou-se intocável (para a imprensa). O seu curriculum justificava-o, o futebol jogado veio-se a comprovar que não. As mexidas não eram muitas: saiu Tiago, Andersson e Fernando Aguiar (de relevo) e chegaram Quim, Dos Santos, Paulo Almeida, Bruno Aguiar e Karadas. O Benfica precisava de grandes nomes mas contratou…suplentes. Aos poucos Trappatoni lançou-os para a equipa titular: Karadas foi o primeiro mas cedo se percebeu que não era opção muito válida. Nuno Gomes e Mantorras estavam a regressar. Depois foi Dos Santos que foi uma agradável surpresa. Roubou o lugar a Fyssas e mereceu a titularidade. Quim também roubou o lugar a Moreira e, para desagrado de muitos, soube merecer a confiança que lhe foi depositada. Mas, na realidade, Trappatoni dependia da prata da casa que, por esta altura, já estava no clube há tempo suficiente para se sentir um balneário forte. Miguel, Luisão, R. Rocha, Petit, Simão e Nuno Gomes lideraram a equipa que, aos solavancos, chegou ao fim como campeã. Foi com um 11 base (já depois da chegada de Nuno Assis) e com 3-4 opções de banco habituais (João Pereira, Bruno Aguiar, Mantorras, Karadas) que o Benfica, no meio das suas visíveis limitações (plantel curto, lesões importantes), conseguiu segurar as pontas e chegar ao final com o título nas mãos. A vantagem que chegou a ter de 6 pontos parecia não ser suficiente para um calendário final tão difícil, mas com a organização cuidadosa de Trappatoni foi possível atingir um objectivo que parecia difícil de conquistar. Nos momentos decisivos, o Benfica falhou pouco (na Supertaça com o Porto e na Rússia com o CSKA). Fora esses momentos, a alegria de jogo foi fraca mas equilibrada. Trappatoni jogou em função das limitações que possuía (os 4-1 no Restelo são prova do peso dos titulares na equipa) e ele mesmo reconheceu que, no início do ano, não pensava ter condições para chegar ao título…
No campo inverso, estava Peseiro. Afinal, assumiu desde cedo a candidatura ao título, mas acabou por falhar nos momentos decisivos. Foi um pouco o contraste do Benfica de Trappatoni. Começou a época (teoricamente) como 3º candidato, mas jogou alto e lançou-se com todas as armas para o campeonato e UEFA (objectivos assumidos por todos no clube no início do ano). Da equipa, notavam-se os ingressos de Rogério, Enakharire, Douala, Pinilla e da jovem promessa Moutinho (apareceu a meio da época), tudo isto para colmatar as saídas de João Pinto, Paulo Bento, Lourenço e Silva. Os primeiros resultados foram negativos mas Peseiro prometeu sempre bom futebol da sua equipa. Efectivamente, conseguiu desenvolver um futebol ofensivo harmonioso e bonito. Mas o futebol joga-se com duas balizas e Peseiro esqueceu-se da sua…nunca soube cobri-la em condições e apenas o tentou em dois jogos: frente ao Porto com 9 jogadores e na Luz onde, aí sim, teve algum azar. A partir de certa altura, quando Trappatoni via regressar os titulares lesionados e Couceiro tentava arranjar um 11 fixo, Peseiro iniciava a rotação de um plantel cansado mas em todas as frentes. Primeiro fugiu a Taça de Portugal num jogo em que teve tudo para ganhar e não o conseguiu (esteve em vantagem no prolongamento) e, mais tarde, numa só semana, o Sporting perdeu campeonato (igualmente na Luz) e taça UEFA (na sua própria casa). Depois de um bom trabalho ao longo do ano (apesar das oscilações pela falta de motivação contra equipas mais pequenas), tudo caiu por terra a 15 dias do final da época. O problema de Peseiro não é a derrota no campeonato e na UEFA (apesar das marcas que tais percas deixam), é a gerência do balneário. Já Rochemback tinha reclamado no Dragão, quando chegamos à ponta final e vemos que o maior desgosto de Rui Jorge não foi perder a final da UEFA: foi não jogá-la, que Douala queria jogar mais tempo do que aquele que joga, mesmo estando em condições físicas deficitárias, que Polga não tem condições psicológicas para jogar um último jogo do campeonato “apenas” porque perdeu 2 títulos no espaço de uma semana. Isto é um problema de liderança e de balneário. Da mesma forma que, fez há pouco tempo um ano, José Peseiro e Carlos Queiroz perdiam o balneário do Real Madrid…
Respeito
Conta Henry Winter numa das suas crónicas mensais da FourFourTwo que uma das mais-valias de Mourinho é a sua capacidade de se fazer respeitar pelos jogadores. Segundo o cronista do ano de 2004 em Inglaterra, Mourinho consegue conquistar o respeito não só dos seus como dos outros jogadores (não confundir com jogadores do Barcelona e de outros clubes mandatados pelos seus superiores a proferirem palavras ‘desagradáveis’ para com o treinador de Setúbal). Isso ficou bem exemplificado depois do jogo do Chelsea contra o Liverpool em Anfield Road, onde, segundo Winter, os jogadores do Liverpool quando cumprimentavam Mourinho, o faziam com um brilho nos olhos, sinónimo de admiração e respeito.
Esta é a condição básica para qualquer treinador ter sucesso: o respeito do balneário, a crença no treinador como alguém com quem se aprende, uma pessoa em quem se confia plenamente como profissional e se possível como pessoa. Na verdade, creio que foi aí que se decidiu o campeonato deste ano.
No Porto, a sucessiva troca de treinadores tornou difícil fazer esquecer Mourinho. A última vítima foi José Couceiro, que mostrou claramente ainda não estar preparado para treinar um grande. Em última análise, a infeliz sequência de declarações em que num dia diz que é treinador, para no dia seguinte dizer que se vai embora, quando já há muito tempo se sabia que o Porto não só não contava com ele, como já tinha encontrado o substituto, diz tudo. Não teve tempo para mostrar as suas qualidades, mas mostrou os seus defeitos.
Em Alvalade reside a situação mais enganadora. É indesmentível o mérito que Peseiro tem na forma como conduziu o Sporting à luta pelo título, como à final da UEFA. Além do mais conseguiu que o clube de Alvalade jogasse um futebol muito agradável, um dos mais agradáveis da Europa. O problema está no resto, nos resultados. É que quando foi chamado à hora das decisões, o Sporting perdeu: foi assim com o Benfica para Taça e Campeonato, foi assim com o CSKA. Poderão argumentar que em todos estes casos os leões podiam ter vencido. Pois, mas o futebol não dá muito reconhecimento a exibições sem resultados. Esta última semana mostrou algo que me parecia evidente ao longo da temporada, mas que a qualidade do futebol sportinguista não permitia afirmar peremptoriamente – Peseiro não tem o controlo da equipa. É claro que as boas exibições não foram obras do acaso, Peseiro mostrou grande competência técnica. É, contudo, também verdade que nas horas em que era necessário, não um técnico, mas um líder, o treinador de Coruche não o conseguiu ser. O caso Polga foi o corolário de tudo isto.
Por fim, a Velha Raposa. O mais contestado dos técnicos dos três grandes, manteve sempre um discurso coerente, mostrando-se sempre mais preocupado com a sua relação com a equipa do que com a sua relação com os de fora. É certo que Trapattoni tinha consigo toda uma carreira recheada de sucesso, tinha também o título de ultrapassado, sobretudo depois da péssima campanha da selecção italiana no Euro2004. Aos poucos, com um plantel onde só 13 ou 14 têm nível para a primeira equipa (onde estão as contratações?) foi construindo uma relação de respeito e total confiança com os seus jogadores. Convenceu-os de que ele sabia o que fazia, que mesmo quando todos os criticavam, a equipa nada tinha a temer. No final, conseguiu o que nenhum dos seus antecessores nos 11 anos anteriores tinha conseguido – devolver o título de campeão ao Benfica.
No meio de muitos erros, teimosia e alguma ignorância, Trapattoni deu uma grande lição para os jovens treinadores portugueses – o respeito do plantel é a base de tudo o resto. O respeito pelo treinador é o primeiro passo para construir uma verdadeira equipa. A diferença do Benfica para os outros dois, residiu nisso mesmo: é que enquanto o Benfica conseguiu acabar a época com uma equipa, por muitas limitações que tenha, Sporting e Porto acabaram o campeonato com jogadores amuados e outros de saída, com treinadores e dirigentes a disparar em todas as direcções procurando culpados que não eles.
P.S. Escrevi este post antes de saber que Peseiro tinha ganho o prémio para melhor treinador da Superliga. Não sei quem fez parte do júri, mas é certo que frente dele estão pessoas como Nelo Vingada ou mesmo Carlos Brito e Jesualdo Ferreira (estes últimos dois também nomeados) que apesar de não terem ganho nada, tal como Peseiro, na relação entre resultados e plantel disponível foram muito melhores que o treinador de Coruche. Isto para não falar da Velha Raposa, que deve estar habituada a que estes prémios sejam destinados aos treinadores cujas equipas ganham dentro de campo.
segunda-feira, maio 23, 2005
Onze Anos
Depois de King, Paredão, Jorge Soares, José Soares, Paulo Madeira, Ronaldo, Ricardo Esteves, Sousa, Rojas, Bruno Basto, Pedro Henriques, Hugo Leal, Pringle, Nelo, Tavares, Marcelo, Hassan, Tote, Chano, Mauro Airez, Bruno Caires, Leonidas, El-Hadrioui, Tahar El Khalej, Marcelo, Iliev, Machairidis, Sabry, Pesaresi, Cannigia, Panduru, Kandaurov, Pepe, Mawete, Dani, Poborsky, St. Preud'Homme, Enke, Steve Harkness, Scott Minto, Mark Pembridge, Brian Dean, Glenn Helder, Saunders, Michael Thomas, João Tomás, Carlitos, Maniche, Hugo Leal, Donizete, Paulo Nunes, Taument, Roger, van Hooijdonk, Uribe, Valdir, Edgar, Paulão, Akwá, Calado, Washington, Sanchez, Rui Baião, Anderson...
Depois de Artur Jorge, Manuel José, Mário Wilson, Jupp Heynches, Paulo Autuori, José Mourinho, Graeme Souness, Chalana, Toni e Camacho.
Depois de Manuel Damásio, Vale e Azevedo e Manuel Vilarinho.
Depois de Entre-os-Rios, da Expo98, do 11 de Setembro, do 11 de Março, do Tsunami, do Euro2004, da independência de Timor Leste.
O Benfica é, 11 anos depois, CAMPEÃO!
Ah nao queres jogar?
Em relacao ao Sr.Polga, que se recusou a jogar ontem contra o Nacional, so ha um remedio: despedimento. Um jogador que custou ao clube de alvalade uma possivel boa dezena de pontos neste campeonato, no qual Peseiro insistia em apostar, jogo apos jogo, mesmo fazendo este borrada atras de borrada, e que por ter ficado no banco na final da taca uefa decide fazer uma birra, afirmando que nao tem condicoes para jogar, nao faz falta nem se recomenda. Adeus e boa viagem! E de permeio leva contigo o Liedson, que sendo um optimo jogador, parece apenas preocupar-se com o sucesso pessoal. Que diferenca de atitude em relacao a Luisao por exemplo, cobicado por meia europa e que ja ha muito(nao foi so depois de vencer o campeonato) afirma que gostaria de continuar no Benfica. O clube da Luz venceu porque tinha realmente uma equipa. O Sporting tem alguns bons jogadores, mas outros que se acham um bocadinho melhores que os restantes, com direitos especiais e adquiridos. Nao fazem ca falta. Promovam os juniores, o Moutinho comeu mais relva esta epoca do que muitos outros totalistas verde e brancos
quinta-feira, maio 19, 2005
UEFA
P.S. - O Sporting em 4 dias perdeu 2 títulos. Frustração para todos, mas de cabeça fria podem-se fazer várias análises: uma delas diz-nos que o Sporting conseguiu um feito inédito de chegar à final da UEFA (como Portugal na final do Euro). O problema foi encontrar pela frente uma equipa que está destinada a joagr finais: é fria e calculista. E tal como Portugal, o Sporting morreu na praia...
Fica para a proxima
Mas grandes progressos foram feitos esta epoca, sobretudo a nivel europeu - nunca um tipico Sporting viraria as eliminatorias com Newcastle e Alkmaar! - ou seja, a partir de ontem o Sporting passou a acreditar que pode discutir titulos europeus. Mantenham a espinha dorsal da equipa, renovem como deve ser a defesa e baliza, dem o beneficio da duvida a Peseiro, e quem sabe se nos proximos 4-5 anos nao voltamos a uma final...sendo certa que esta sera disputada fora de portas, ja nao havera maldicao grega que nos assuste
Ah e tal, sim senhor, jogaram muito bem
É claro que isto tudo não passa de uma grande treta. A verdade é que uma equipa que está a uma vitória da conquista do campeonato e prefere jogar para o empate e que no jogo a seguir está a ganhar 1-0 ao intervalo e sofre 3 golos realmente não merece ganhar nada.
Curioso é que se o Benfica perder nos próximos dois Domingos, não terá a complacência nem os aplausos dos adeptos. Mas aí voltamos à questão da identidade dos clubes...
domingo, maio 15, 2005
Entao que seja...
PS- E nao seria bonito termos Lisboa em festa no proximo dia 22, com o Benfica a celebrar o titulo e o Sporting a conquista da Taca UEFA?Se tal acontecer, faco um apelo aos adeptos dos dois clubes para se unirem numa grande festa no proximo fim de semana em Lisboa!
quinta-feira, maio 12, 2005
O povo é sereno
No final a peça até se revelou merecedora de uma análise, por dois momentos únicos de televisão. O primeiro, a entrevista a Liedson, no qual este esclarece que é chato ter levado o amarelo, mas que até acaba por ser bom porque assim tem tempo para descansar depois de tantos jogos seguidos, podendo dia 18 estar em plena forma física. Talvez não tenha sido propositado, mas a pergunta não deixará de pairar no ar: será que Liedson quis levar o amarelo para não correr o risco de se lesionar contra o Benfica para se puder mostrar aos grandes do futebol na grande montra que é a final da Taça UEFA? Atendendo ao desejo já manifestado de sair do clube no final da época, a suspeita fica no ar...
O segundo momento foi ainda mais curioso, porque corresponde a um fenómeno recorrente nas reportagens antes dos grandes jogos. É que mais uma vez os jornalistas fizeram questão de salientar que os jogadores do Sporting se mostravam 'descontraídos', sem aparentes sinais de tensão pré-jogo. Será que os jornalistas esperavam ver os jogadores a tremer que nem varas verdes? Será que receavam comportamentos agressivos da parte destes, estilo tiros de caçadeira do El Pibe? Acho que já era tempo de os jornalistas perceberem que só há um sítio onde se vê se o jogador está ou não nervoso, se aguenta ou não a pressão - dentro de campo.
quarta-feira, maio 11, 2005
O talismã do Campo Grande
terça-feira, maio 10, 2005
Jorge Perestrelo
sábado, maio 07, 2005
A nova Rússia do futebol
sexta-feira, maio 06, 2005
Motivação
Que lhes corra bem e possam ter uma noite de 18 de Maio inesquecível.
P.S. - A nível interno, temos também um caso interessante: o Benfica, sem a morte de Feher (por mais polémica que seja esta declaração), certamente não venceria a taça de Portugal o ano passado. Bater o pé ao Porto de Mourinho (na única final que este perdeu), depois de ter vencido o Nacional ao caír do pano com a ajuda de...Argel (qual Miguel Garcia!) foi obra e assentou numa motivação extra que existia em redor da equipa. Se bem que aqui por factores menos positivos.
terça-feira, maio 03, 2005
Pequeno país futebolisticamente falando..
segunda-feira, maio 02, 2005
Contratar o contratado
Vários meses, jornadas e golos depois,está nos pés destes três a decisão sobre quem vai ser o campeão nacional. Por isso não se admirem se Cláudio Pitbull for o melhor jogador do Porto 2005/2006, ou Everson, o nº10 que o Benfica verdadeiramente ainda não tem. É que às vezes as melhores contratações já estão contratadas...