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sábado, junho 10, 2006

Mundial 

Não são mais de sete jogos e no entanto são os suficientes para definir o lugar de um jogador na história. Suficientes para dar a conhecer ao mundo estrelas fugazes como Toto Schillachi e Oleg Salenko, mas também para carimbar em definitivo a entrada na galeria dos imortais de um grande jogador. Seria Pelé o maior de sempre se tivesse nascido liberiano, como Weah, que nunca teve a felicidade de jogar num Mundial? Seria Eusébio imediatamente associado a Portugal no estrangeiro, se não tivesse estado presente no Mundial '66?
O Mundial condensa em poucos jogos a carreira de um jogador. Na verdade, muitas vezes num lance só, quer este tenha sido marcado pela genialidade, ou pela infelicidade - que o diga Barbosa, o guarda-redes brasileiro do Mundial'50. No fundo, é o Mundial que marca o ritmo da História do futebol.

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