terça-feira, setembro 28, 2004
Demasiado túnel, pouca luz...
Sabia que desta vez ia ser diferente...até agora, sempre que saía de Portugal para viver no estrangeiro, o Sporting fazia épocas memoráveis. Assim foi em 1999/2000, quando assisti de longe ao primeiro título nacional verde e branco desde que sou alguém (apesar de ter regressado a Lisboa por 4 dias apenas para saborear a goleada leonina no Vidal Pinheiro, o jogo da consagração), e em 2002, o ano de Jardel e dos outros dez.
Há um mês atrás, voltei a fazer as malas. Lembrei-me do Acosta e do Super Mário. Pensei em Liedson mas apareceu-me o Pinilla. Ainda murmurei o nome de Rochemback, mas logo chegou Tinga. De pronto saltitou Peseiro, seguido de DC, mister Alzheimer de Alvalade. O Sporting, morre, morre lentamente desde que Roquette e seus acólitos assentaram arraiais no Campo Grande. Não há paixão, ponta de emoção, falam-nos de acções e estabilidade, da importância da formação, da genial Academia, do sistema, falam de tudo, mas de tudo sobra nada. Este é o Sporting de Carlos Freitas, o Sporting que não existe, o universo Made in Chile, o fim do espectáculo. Que fiquem as caleidoscópicas cadeiras, ora vazias, ora preenchidas sem vontade.
Este não é o meu Sporting...
Há um mês atrás, voltei a fazer as malas. Lembrei-me do Acosta e do Super Mário. Pensei em Liedson mas apareceu-me o Pinilla. Ainda murmurei o nome de Rochemback, mas logo chegou Tinga. De pronto saltitou Peseiro, seguido de DC, mister Alzheimer de Alvalade. O Sporting, morre, morre lentamente desde que Roquette e seus acólitos assentaram arraiais no Campo Grande. Não há paixão, ponta de emoção, falam-nos de acções e estabilidade, da importância da formação, da genial Academia, do sistema, falam de tudo, mas de tudo sobra nada. Este é o Sporting de Carlos Freitas, o Sporting que não existe, o universo Made in Chile, o fim do espectáculo. Que fiquem as caleidoscópicas cadeiras, ora vazias, ora preenchidas sem vontade.
Este não é o meu Sporting...
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